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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

3a e última parte!


Fechei a sequência de comemorações do meu aniversário no já conhecido e falado aqui Artesanato da Cerveja.

Chegamos por volta de 19 e 40, eu, Polly, Pai, Mãe, Bola e Joana. Demos sorte e conseguimos uma mesa grande, porque o lugar estava incrivelmente cheio. Começamos com uma Brooklyn Local 1, uma Belgian Strong Ale e sendo da Brooklyn, não tinha como ser ruim né? A semelhança com a Trippel desse estilo não me agrada tanto, apesar de ser normalmente um pouco mais forte e um pouco menos adocicada e condimentada. Tomamos Heinekens e Serras Malte enquanto o resto do pessoal ia chegando: Madeixa, Flor, Humberto, Vivi, Bitoca, Carina e Gabi. Experimentei a Paulistânia Dunkel e me surpreendi, tem um dulçor do malte bem equilibrado com as notas de torrado e o precinho é amigão. Polly pediu uma Demoseille da Colorado, continuando a experiência do café bem inserindo numa breja com um fundo de chocolate amargo delicioso. 


Marco, Xan, Letícia, Marcos e Dekão chegaram. Xan pediu uma sugestão e levou uma Urweisse, provando todo o sabor que uma cerveja de trigo deve ter. Sabinho chegou. Junto com ele a turma da vet: Luigi, Cecília, Pu, Minhoca, Bethânia, Nemo e Manel. Tomei uma Meantime Smoked Bock, reunindo 2 estilos que gosto bastante, o bom excesso adocicado do malte da Bock com a fumaça da Rauchbier, dando um resultado espetacular. Enquanto isso Polly bebia uma Dubbel La Trappe, com saudade da última degustação. Pu e Minhoca foram de Pilsner Urquell, conhecendo a origem da cerveja Pilsen e passaram para Schneider Weiss Tap 7, uma cerveja de trigo de primeira linha. Passei para uma Duvel, em parte para lembrar do gosto e em parte para meu amigo Ikona experimentar essa cerveja que ele sempre quis tomar. 


A turma da arquitetura (Fred, Dinho e Mika) e o Alvim chegaram e encararam algumas lagers e pilsens. Bebi a Weizenbock Aventinus Eisbock, uma estupenda surpresa de trigo, bem licorosa com malte pronunciado e um álcool potente, pois sua produção concentra os elementos dessa cerveja e tornam seus sabores e aromas muito mais pronunciados e, para mim, gostosos. O pessoal da veterinária foi de Caium e de Indica da Colorado. Pu e Minhoca tomaram a Wexford Irish Cream Ale, uma cerveja, como o título diz: cremosa. Usa a técnica das latas inglesas de manter uma esfera dentro para manter a cremosidade da espuma e simular uma draft, ou, cerveja tirada na pressão. Carina me pediu uma dica de uma bela de trigo e gostou da Paulaner Naturtrub que a recomendei.


Ganhei da Vivi e do Humberto, um abridor de garrafas estilizado. Ganhei do Madeixa e da Flor uma Maredous Dubbel que estou doido para beber e uma Kwak que sempre tive muita vontade de tomar. Gabi, Letícia, Marcos, Xan e Marco me deram uma Ithaca da Colorado, que vou tentar guardar o máximo de tempo que puder para que amadureça do melhor jeito possível. Pu e Minhoca me deram um copo bacana da Super Bock e Cecília, Nemo e Bethânia me deram um da Schneider Weiss. 

Os fiéis participantes de todas as comemorações ganharam um brinde: Polly ganhou uma taça da La Trappe e Madeixa ganhou um pint da Fuller's London Pride.
E foi isso! Muito obrigado a todos os que participaram de um, dois ou três eventos! Eu curti muito e espero que tenham curtido também. Agora vou entrar num período sabático, indo só em eventos cervejeiros ou bebendo especiais quando convidado for. Mas é só até novembro, para meu corpo dar um respiro, que desde julho a coisa tem sido intensa pro meu fígado, diâmetro e bolso.

Um comentário:

  1. O vírus da "cerveja de verdade" está me contaminando. Pobre do meu bolso...

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