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sexta-feira, 24 de junho de 2011

Degustação cervejas artesanais BodeBrown

Essas artesanais de Curitiba são famosas por onde passam, tanto que uma delas ganhou recentemente um concurso mundial canadense, assim como outras representantes brasileiras. Deve ser por isso que o grande Randy Mosher proclamou, no maior encontro nacional do setor no Brasil, que o cenário cervejeiro do nosso país será irreconhecível daqui a uma década, tamanha a mudança e crescimento que vem sofrendo.

Voltando ao assunto do post, a primeira vez que ouvi dessas cervejas foi quando elas se esgotaram em menos de 24 horas após sua chegada no Mamãe Bebidas, logo pensei que ou a fama é muita, ou a produção é limitada, ou é muito boa, ou todas as alternativas anteriores, hehehe.

Na segunda leva, apesar dos preços um pouco elevados, paguei 16 reais em cada exemplar, resolvi provar para tirar minhas próprias conclusões sobre o assunto:

BodeBrown Cerveja do Amor

O rótulo a categoriza com uma cerveja hefe-weiss premium com amora. Não consegui captar muito o premium anunciado, assim como acho que faltou um pouco de personalidade típica duma weiss nessa cerveja, fiquei até com a impressão de ser um kristallweizen, pelo seu baixo corpo. A adição da amora ficou ótima, lembrando as lambics engarrafadas que já degustei, mas como não sou muito fã de lambic, essa cerveja não foi a minha predileta da noite. Nem da minha namorada, que degustava comigo.


BodeBrown Hop Weiss

Outra cerveja weiss premium, com o diferencial, como o próprio nome indica (hop = lúpulo), de ser especialmente lupulada. Essa eu adorei! Como tenho gostado cada vez mais de lúpulo, achei muito interessante a harmonia do amargor extremamente herbáceo dessa cerveja com os típicos elementos de uma weiss, como leves toques de cravo, banana e um pouquinho de manteiga (mais no aroma que no sabor). Fica pra mim, por enquanto, no top 3 de cervejas lupuladas! Fiquei muito curioso para saber qual o tipo de lúpulo usado aqui, pois normalmente sinto os lúpulos mais frutados que herbáceos, senti um gosto pronunciado de folhas secas, inédito para mim, nessa cerveja.


BodeBrown Wee Heavy

O rótulo a categoria como uma English Strong Ale, ou, carinhosamente conhecida como Wee Heavy, que pra mim é muito mais legal esse nome. Era como se um paulista categorizasse uma cerveja como Pulta Pesada ao invés de Extra Forte. Essa é diferenciadíssima! Os primeiros goles me lembraram muito uma porter, pela forte presença do café e caramelo. Ao longo de outros goles, fui sentindo cada vez mais uma semelhança com uma Dubbel, pela forte presença de frutas secas como ameixa ou pêssego, associado ao torrado do malte na medida e de um lúpulo frutado quase neutro de tão bem harmonizado. Das 2 Dubbels que já bebi (Westmale, LaTrappe), que são belgian dark strong ales, não vi nenhum diferencial para a representante da BodeBrown, mostrando que o Brasil realmente não está ficando pra trás das grandes cervejarias do mundo.


BodeBrown Perigosa

Categorizada como uma Imperial IPA, essa cerveja é puro lúpulo. Para o meu gosto, que sou um cara que costumo ter uma certa aversão às doubles, como Doppelbock ou Double IPA (que é a mesma coisa que Imperial IPA), devido a exacerbação de um único componente no sabor e aroma. PARA MIM, compromete a hamornia do conjunto, que é o que mais fascina nas cervejas. Mas é uma cerveja de respeito, não peca em nada e o lúpulo, apesar de exagerado, está bem balanceado dentro da proposta do estilo. Eu tomei a demorados goles, enquanto minha namorada desistiu, pois, trabalhando em uma cervejaria, tem uma certa aversão a muito lúpulo por ter que degustá-los de vez em quando, puro ou em extrato, também puro.



Repetirei sem dúvida (e indico!) a Hop Weiss e a Wee Heavy, mas as outras duas, para o meu gosto, eu provavelmente não repetirei, mas certamente indicarei para quem tenha predileção por um ou outro elemento de uma das duas.

Não posso deixar de ressaltar o rótulo das BodeBrowns, que são um show a parte, com detalhes gráficos na garrafa e no rótulo que tornam a experiência mais legal ainda. Além disso, os rótulos são explicativos e alguns deles contém curiosidades sobre o porque da idéia da criação de tal cerveja. Deixo uma ressalva para a ortografia e para a narrativa, que deixaram a desejar em alguns momentos, como "visinhas" no rótulo da Cerveja do Amor e "turfada" na Wee Heavy, mas isso são meros detalhes.

Palmas para a BodeBrown, espero ansioso pela chegada em BH de novos rótulos para que eu possa degustar e conhecer mais dessa cervejaria artesanal tão misteriosa.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Postagem bem à toa


Então, vou postar bem à toa aqui, aproveitando que estou num período de águas tranquilas e com tempo pra ler sobre cerveja. Vou partilhar algumas novas interessantes, para mim, descobertas nesse enorme mundo cervejeiro.

A primeira maravilha que eu aprendi a gostar recentemente foram as IPAs ou India Pale Ales. Na verdade, eu vou ser mais amplo, porque essa visão é muito limitada da minha nova descoberta e como todo novato, a gente tende a categorizar uma coisa em um pequeno universo, sendo que na verdade, a descoberta, é só uma pequena fatia da pizza. Eu aprendi a gostar de lúpulo. Aquele amargor que me repelia de muitas cervejas, agora me atrai, igual formiga no açucar (na verdade essa analogia seria melhor para o malte, hehehe), para exemplares cada vez mais frutados e florais.



Já que esse post não tem muita direção, vou fazer a conexão das minhas descobertas no mundo das cervejas com uma grande alegria e orgulho da minha vida, as microcervejarias mineiras! A conexão vem porque uma IPA que amo é a Estrada Real da Falke Bier. Que produz também outro exemplar que amo e venho falando nos últimos posts, a Schwarzbier Ouro Preto! A complexidade do malte torrado nessa última breja dá à essa escura breja notas perfeitas de café e chocolate. Descobri que gosto de cerveja escura por causa dessa danada. E não é nada pesada, desce beleza, ou seja, tem excelente drinkability associado a um corpo presente e aroma e sabores complexos! Isso também ocorre na IPA, que apesar do forte amargor do lúpulo, é uma cerveja que desce redondo (essa desce redondo de verdade, apesar de não ter a setinha na embalagem, hehehe) em uma explosão de lúpulo na boca.



Pra fechar, e não perder o foco do blog original, vou falar duas curiosidades da harmonização de cervejas que envolvem muito bem as 2 enaltecidas agora há pouco. Ao contrário do que muitos pensam, a melhor cerveja para acompanhar uma picanha mal passada não é a Lager, mais comum no Brasil, e sim uma lupulada como a IPA, porque o lúpulo corta a gordura da carne, limpando suas papilas gustativas com eficiência para a próxima lasca de carne. A Ouro Preto, ou qualquer outra cerveja com forte presença de notas torradas, pode combinar bem com uma carne assada na brasa pela semelhança do queimado da carne com o queimado do malte, mas acho que existem melhores seleções aqui que a Ouro Preto, como uma boa Bock (não pense em Kaiser Bock, as bocks mesmo são divinas e diferentes dessa "ilustre" nacional) ou uma Amber Lager, dentre muitas outras. Uma Schwarzbier, como a Ouro Preto, combina muito bem com uma sobremesa, ofecerendo o mesmíssimo delicioso contraste que um bom café oferece ao doce do final da refeição.


Vou indo por aqui para parar de falar bobagem, hehehe. Antes de ir, tenho que deixar minha homenagem a outra microcervejaria mineira que amo cada vez mais, a Wals! Lembra da minha paixão pela mistura clássica carioca e suas notas de diacetil, ou gosto amanteigado, pois é, a X-Wals Pilsen tem isso numa versão muito mais leve e refrescante, fora que o seu malte equilibra o conjunto final com muito mais classe na nossa representante mineira, uma delícia! Ah, e com o quê que as Lagers combinam já que não é com churrasco? Com preparações leves e/ou salgadas, como frutos do mar, massas brancas ou então, petiscos como embutidos ou castanhas, amendoins, etc. Apesar de que, para o segundo grupo, tem algumas harmonizações mais interessantes que as Lagers. Nem vou entrar no detalhe de que harmonizar cerveja com queijo é melhor que com vinho nesse post para não gerar polêmica demais de uma vez só, hehehe.

Abraços.




domingo, 12 de junho de 2011

2º Frei Tuck Biergarten ou 2º Aniversário do Programa Pão e Cerveja


No dia 11-06-2011, aconteceu o evento.

Chegamos eu, tio Augusto, Cristina, Chico, Marina (pai e mãe, ouro de mina) quase na mesma hora. Houve uma pequena falha na comunicação e alguns ansiosos como eu, chegaram 10h sendo que o programa de rádio que começou esse horário, ao vivo da praça dos quatro elementos, em Nova Lima. O evento mesmo estava marcado para meio dia, mas essa informação não estava muito clara na propaganda que circulou pela internet.

Conseguimos, todavia, com o pessoal da Menestrel Cervejaria (do queridíssimo Ota, da arquitetura) começar os trabalhos antes do caixa oficial chegar. Tomamos a Carolweiss, Menestrel Weizen, Menestrel Rauchbier e Menestrel Porter (essa última em garrafa, todas as outras na pressão, ou seja, chope). Concluimos, nessa primeira rodada, que não gostamos de Rauchbier (eu já tinha concluido isso antes). Quanto à melhor cerveja desse primeiro momento, eu, mamãe e Cristina ficamos com a Carolweiss e papai e tio Augusto com a Menestrel Weiss. Palmas por Ota, Lucas e companheiros cervejeiros pelas deliciosas cervas da cervejaria Menestrel, aprovadíssimas!

Nesse momento, Lucrinhas e o bloder dele chegaram, tirando o atraso!

Passamos para os chopes da Kud, tomei o Kashmir, uma IPA servida na pressão de responsa! As mulheres não gostaram do estilo forte do lúpulo nessa, o tio Augusto adorou, meu pai definiu bem a minha opinião, boa para ser tomada com moderação. Experimentamos o chope da Appia com a nova fórmula que também estava delicioso, um weiss na pressão que parece ter tido um pouco de excesso na carbonatação. Não sei se foi a fórmula ou no ajuste da máquina, mas que estava espumando como o diabo estava. A pilsen da Kud, tirada também na pressão, não fica para trás de nenhuma grande pilsen nacional artesanal, como Backer e X-Wals.

Fomos para o outro lado das artesanais, provando uma Red Ale da Anossa Cervejaria e uma Red Ale da Grimor, ambas em chope. Fiquei impressionado com o da Anossa, me lembrou muito as cervejas da Mistura Clássica que eu tanto gosto. Não convenceu tanto o amigo do Luquinhas e nem meus pais e tios. A Grimor, do Patrus e da Lela, ficou mais gostosa ainda que na garrafa, pra mim é uma cerveja que tem o lúpulo utilizado numa das melhores proporções que eu já vi, você sente ele mas ele nunca sobrepõe o paladar dos outros elementos da cerveja.

Tomei mais uma IPA de uma cervejaria que não lembro o nome, infelizmente, porque estava uma delícia e também tomei uma Belgian Blonde Ale na garrafa que estava muito boa, tão boa que acabou antes deu ir embora (que foi por volta das 15 horas). Pena que não lembro o nome dessas cervejarias, pois são cervejas que voltaria a tomar sem pestanejar.

Aí eu descobri a barraca da Falke, foi uma perdição. A Red Baron, uma vienna lager excelente, na forma de chope, foi uma das mais bebidas e recomendadas por mim. A ouro preto na pressão também deu um toque de suavidade ao café e chocolate da engarrafada, deixando-a mais gostosa ainda! Fechei com uma Monasterium na pressão, compartilhada e amada por mim, papai e Lucreizi (que é a mesma pessoa de Luquinhas e Lucrinhas).

Pra finalizar, peguei o último joelho de porco do Rima dos Sabores, pra ir embora com a barriga cheia. Compartilhei com Zé e Cacá, que amaram a iguaria tal como eu. Curioso foi que na manhã de ontem eu e Zé tinhamos filosofado sobre como é difícil encontrar um joelho de porco ruim, e ontem, continuamos sem encontrar, ainda bem! Cris também marcou presença morrendo de rir da barba de rabo de macaco do peça rara do Pedrinho, que estava na confraria da Menestrel por dentro do que há de melhor no mundo da cerva, como sempre.

Bruno e Maíra chegaram mais tarde na festa, beberam de tudo um pouco das recomendações de cada um. E gostaram do que viram e beberam! Aquaman e família, Manu BH e uma rapaziada que não conheço bem da arquitetura também marcaram presença.

Fui embora por volta das 15 horas, porque meu dinheiro acabou (ainda bem que emprestei 50 pro Luquinha, se não teria bebido mais 50 reais) e porque minhas mãos e minha cara estavam incrivelmente lambrecadas pelo molho barbecue do joelho de porco. Não encontrei ninguém para despedir e descobri que todo mundo estava comendo o infarto frito do ByFrangos, que é nada mais, nada menos que pele de frango frita como se fosse um torresmo. Pena que não provei essa tentação. Mas é bom que fica o gostinho de quero mais (santa breguice!) para o do ano que vem!

Deixo meus parabéns, mais uma vez, à turma do Menestrel, pois foi o chope predileto dos meus véios, tanto que minha mãe repetiu e meu pai fechou a conta na Weizen da turma!


terça-feira, 7 de junho de 2011

Degustação de cervejas Brut no Artesanato da Cerveja dia 06-06-2011


Ontem tive uma noite maravilhosa, que só não foi perfeita porque minha namorada Polly não pôde ir comigo.

Experimentamos, em uma degustação promovida pelo Artesanato da Cerveja, localizado no Shopping Woods, no Luxemburgo, as principais cervejas que utilizam o método champenoise, ou seja, imitam o processo de produção de champagnes, espumantes, cavas, entre outros muitos nomes para designar um mesmo processo de produção.

Começamos pela Wals Brut. Palmas para o mineirim que produziu esta e tantas outras belezas de cervejas. A base dela é a Trippel também da Wals, que já é uma delícia, mas com o método champenoise, ganhou uma espuma de aroma, cor e persistência inconfundíveis, fora que o sabor intensificou onde tinha que intensificar e amenizou onde deveria ser amenizado. O começo doce, com notas de frutas secas, termina num final intenso florado, carregado de lúpulo e com aquela levíssima sensação da perlagem do espumante (bem leve mesmo, o que para mim foi uma pequena decepção). A harmonização foi com damasco seco e queijo brie, um fazendo a harmonização por semelhança e outro por contraste, excelentes também!

Em seguida veio a Malheur Brut, muito semelhante à Wals Brut, mais palmas para nosso representante tupiniquim. A diferença entre as 2, para mim, foi que a Malheur tem um sabor mais harmônico, tendo um menor contraste entre o frutado inicial e o floral final, o que para muita gente, tornou essa Brut pior que a representante da Wals. Eu gostei um pouco mais da combinação da Malheur, mas tanto nela quanto na Wals, não vi valor agregado suficiente para o alto preço das cervejas desse estilo. Quase fui apredejado quando mencionei isso em meio aos colegas degustadores e apreciadores de cerveja como eu! E, por favor, não me entendam mal, as duas cervejas são DELICIOSAS! Só não acho que valem o preço, que está muito associado ao custoso processo de fabricação.

A partir daqui, começaram, para mim, as maravilhosas supresas desse estilo. Provamos a Infinium, uma parceria da americana Samuel Adams com a alemã Weihenstephan. Coisa ruim não poderia sair disso, e definitivamente não saiu! Essa cerveja não utiliza o método champenoise de produção e muitos não a consideram, portanto, nessa categoria. Porém, dizer que ela não assemelha-se a um champagne seria um ultraje, porque é uma das que mais se assemelham à bebida. O gosto adocicado e frutado dessa bebida, que parece ser oriundo de um lúpulo especial da Bavária utilizado pela técnica de dry-hopping, deu um gosto de abacaxi e/ou melaço que se desfaz suavemente num floral amadeirado, dando uma nota de vinho branco ao conjunto. Ontem na degustação, consegui convencer todos a encontrarem o gosto de abacaxi (que para mim foi pirulito e para todos foi abacaxi maduríssimo do mercado central) igual nosso colega conseguiu nos convencer da perfeição da harmonização deste com o presunto parma oferecido. Realmente, o caramelo característico dos presuntos e o seu leve salgado combinaram perfeitamente com a degustação dessa cerveja! O mais interessante dessa cerveja, é que ela segue a lei de pureza da Bavária e por isso, só pode ser usado malte, lúpulo, água e fermento na sua produção, e "só" com isso, fizeram essa maravilha!


Agora, DeuS... tinha altas expectativas para experimentar essa cerveja, tida como a mais cara do mundo (hoje já não é mais verdade), e essa belga não me decepcionou! O aspecto dela é, de longe, o que mais lembra o de um champagne, mantendo após alguns segundos do serviço, só o colarinho de bolhas peroladas típicas do espumante, ao contrário das outras, que matinham a espuma por até minutos após o serviço. O cheiro já começou enlouquecendo todo mundo, que cheiro era aquele? Ao beber, uma explosão de sabores no conjunto mais harmônico de toda a noite, ervas como manjericão e erva-doce (percebida por todos) no começo e no final, a madeira do vinho branco, uma delícia! Fora que o "sparkling" deste é o que mais remete à sensação de beber um espumante. Fiquei encucado ontem com um sabor que não consegui detectar, lendo hoje sobre essa beldade, descobri: sálvia! Senti muito esse gosto no meio da explosão de sabores de ontem e não consegui distingui-lo.


Finalizamos com a Malheur Dark Brut, muito semelhante às quadrupels trapistas. Uma delícia, mas assim como as 2 primeiras, não vi valor agregado ao preço tão elevado, quando você pode tormar belgas e holandesas trapistas com gosto semelhante e pela metade do preço. Harmonizou perfeitamente com a trufa de chocolate oferecida para fechar a noite. Como o papo estava bom, continuei no clima de sobremesa com uma Meantime Chocolate Porter por pouco menos de 23 reais, geladíssima na medida! O gosto de trufa líquida com o café do torrado do malte me sustentou ali por mais meia hora, lembrando e suspirando com as boas memórias junto aos remanescentes que aos poucos se iam (lembrando da triste realidade que era uma segunda a noite).

Valeu demais a experiência, palmas para o Marco (Totonho) e Pablo pela grande iniciativa!


Ficou no ar o combinado de pelo menos uma degustação de um estilo de cerveja por mês! Espero que não fique no ar e torne-se verdade, e que uma confraria seja formada! Tem tudo para dar certo! Vida longa às cervejas especiais, ou melhor, como foi combinado em consenso ontem, às cervejas!

No próximo post vou me apronfundar nas diversas "escuras" como a Meantime que provei e também nas Weiss (Weizen) e talvez nas "diversíssimas" "ruivas" (ambers, red ales, e muitas outras), mas o tempo, o dinheiro e o conhecimento é pouco enquanto as cervejas são muitas!