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domingo, 12 de junho de 2011

2º Frei Tuck Biergarten ou 2º Aniversário do Programa Pão e Cerveja


No dia 11-06-2011, aconteceu o evento.

Chegamos eu, tio Augusto, Cristina, Chico, Marina (pai e mãe, ouro de mina) quase na mesma hora. Houve uma pequena falha na comunicação e alguns ansiosos como eu, chegaram 10h sendo que o programa de rádio que começou esse horário, ao vivo da praça dos quatro elementos, em Nova Lima. O evento mesmo estava marcado para meio dia, mas essa informação não estava muito clara na propaganda que circulou pela internet.

Conseguimos, todavia, com o pessoal da Menestrel Cervejaria (do queridíssimo Ota, da arquitetura) começar os trabalhos antes do caixa oficial chegar. Tomamos a Carolweiss, Menestrel Weizen, Menestrel Rauchbier e Menestrel Porter (essa última em garrafa, todas as outras na pressão, ou seja, chope). Concluimos, nessa primeira rodada, que não gostamos de Rauchbier (eu já tinha concluido isso antes). Quanto à melhor cerveja desse primeiro momento, eu, mamãe e Cristina ficamos com a Carolweiss e papai e tio Augusto com a Menestrel Weiss. Palmas por Ota, Lucas e companheiros cervejeiros pelas deliciosas cervas da cervejaria Menestrel, aprovadíssimas!

Nesse momento, Lucrinhas e o bloder dele chegaram, tirando o atraso!

Passamos para os chopes da Kud, tomei o Kashmir, uma IPA servida na pressão de responsa! As mulheres não gostaram do estilo forte do lúpulo nessa, o tio Augusto adorou, meu pai definiu bem a minha opinião, boa para ser tomada com moderação. Experimentamos o chope da Appia com a nova fórmula que também estava delicioso, um weiss na pressão que parece ter tido um pouco de excesso na carbonatação. Não sei se foi a fórmula ou no ajuste da máquina, mas que estava espumando como o diabo estava. A pilsen da Kud, tirada também na pressão, não fica para trás de nenhuma grande pilsen nacional artesanal, como Backer e X-Wals.

Fomos para o outro lado das artesanais, provando uma Red Ale da Anossa Cervejaria e uma Red Ale da Grimor, ambas em chope. Fiquei impressionado com o da Anossa, me lembrou muito as cervejas da Mistura Clássica que eu tanto gosto. Não convenceu tanto o amigo do Luquinhas e nem meus pais e tios. A Grimor, do Patrus e da Lela, ficou mais gostosa ainda que na garrafa, pra mim é uma cerveja que tem o lúpulo utilizado numa das melhores proporções que eu já vi, você sente ele mas ele nunca sobrepõe o paladar dos outros elementos da cerveja.

Tomei mais uma IPA de uma cervejaria que não lembro o nome, infelizmente, porque estava uma delícia e também tomei uma Belgian Blonde Ale na garrafa que estava muito boa, tão boa que acabou antes deu ir embora (que foi por volta das 15 horas). Pena que não lembro o nome dessas cervejarias, pois são cervejas que voltaria a tomar sem pestanejar.

Aí eu descobri a barraca da Falke, foi uma perdição. A Red Baron, uma vienna lager excelente, na forma de chope, foi uma das mais bebidas e recomendadas por mim. A ouro preto na pressão também deu um toque de suavidade ao café e chocolate da engarrafada, deixando-a mais gostosa ainda! Fechei com uma Monasterium na pressão, compartilhada e amada por mim, papai e Lucreizi (que é a mesma pessoa de Luquinhas e Lucrinhas).

Pra finalizar, peguei o último joelho de porco do Rima dos Sabores, pra ir embora com a barriga cheia. Compartilhei com Zé e Cacá, que amaram a iguaria tal como eu. Curioso foi que na manhã de ontem eu e Zé tinhamos filosofado sobre como é difícil encontrar um joelho de porco ruim, e ontem, continuamos sem encontrar, ainda bem! Cris também marcou presença morrendo de rir da barba de rabo de macaco do peça rara do Pedrinho, que estava na confraria da Menestrel por dentro do que há de melhor no mundo da cerva, como sempre.

Bruno e Maíra chegaram mais tarde na festa, beberam de tudo um pouco das recomendações de cada um. E gostaram do que viram e beberam! Aquaman e família, Manu BH e uma rapaziada que não conheço bem da arquitetura também marcaram presença.

Fui embora por volta das 15 horas, porque meu dinheiro acabou (ainda bem que emprestei 50 pro Luquinha, se não teria bebido mais 50 reais) e porque minhas mãos e minha cara estavam incrivelmente lambrecadas pelo molho barbecue do joelho de porco. Não encontrei ninguém para despedir e descobri que todo mundo estava comendo o infarto frito do ByFrangos, que é nada mais, nada menos que pele de frango frita como se fosse um torresmo. Pena que não provei essa tentação. Mas é bom que fica o gostinho de quero mais (santa breguice!) para o do ano que vem!

Deixo meus parabéns, mais uma vez, à turma do Menestrel, pois foi o chope predileto dos meus véios, tanto que minha mãe repetiu e meu pai fechou a conta na Weizen da turma!


2 comentários:

  1. Acredito que a Belgian Blonde Ale em questão, seja a Gosling Bier.

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  2. Eu estava achando que era uma Vilã, mas vi umas fotos do evento e vi que realmente era uma Gosling. Valeu pela dica!

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