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domingo, 18 de setembro de 2011

Taberna do Vale Bierfest

Sábado agora, eu e Polly fomos para o evento. Ele foi realizado na Taberna do Vale, no Jardim Canadá, e foi legal também porque conheci  as instalações do lugar! O evento serviu cervejas tiradas na pressão e em garrafas dos associados da AcervA Mineira.

Chegamos pouco antes de meio dia, junto com grande parte dos primeiros participantes, que chegavam de Van. Cumprimentamos Aquaman e Ota e tivemos a agradável surpresa de encontrar a Ana Bacana trabalhando de promoter!

Entramos para os fundos da casa, onde ocorria o evento e alguns dos cervejeiros ainda nem tinham chegado. Fazia um frio europeu, dando mais ar de Bierfest ao evento! Começamos com uma das melhores cervejas do evento, a OLA Goiabale chopp, da cervejaria artesanal do Ota, Lucas e o Bode (Alfredo), o cidadão que representa a letra A e que é muito gente boa, por sinal! Esse chopp é um Brown Porter muitíssimo bem harmonizado com a goiaba (eu senti goiaba mesmo e não goiabada ou qualquer outra essência relacionada à fruta) e foi uma das cervejas com melhor corpo, carbonatação e personalidade do evento. Podem escrever aí que essa rapaziada não demora para estar sendo vendida nas lojas de artesanais de BH e fazendo sucesso. Fora que o rótulo criado pelo designer Gustavo Ceccato, amigo da turma, ficou muito bacana, dando o ar de cerveja de verdade (e não de fundo de quintal) que a mesma merece! Perto de ir embora, o comentário geral era que essa cerveja era a melhor do evento, e com devido merecimento!
Não vou divagar sobre todas as cervejas que bebi, porque o estilo Pale Ale foi recorrente entre os muitos participantes do evento e poucas cervejas apresentaram grande inovação ou personalidade como a Goiabale, apesar de que eu devo ter provado apenas 2/3 das cervejas, então devo ter perdido muita coisa boa, ou não (pelo menos assim espero, hehehehe).

Outra cerveja que não pode deixar de ser mencionada é a do Patrus e da Lela, da Grimor, a Herb Beer intitulada Nº 21. Conversamos muito sobre cervejas com os simpatissísimos cervejeiros, combinamos visitas e futuras degustações, que espero que não tenham ficado só na conversa. Agora falando sobre o que interessa, a cerveja, adicionada por técnica semelhante à de late hopping (conforme informado pelo Patrus) de pétalas ressecadas de rosas e hibisco, tem a grande personalidade de uma IPA herbada, mas sem forte retrogosto e sem IBU alto, porque essa sensação vem das ervas! Essa LAGER (sim, Lager!) é refrescante e ao mesmo tempo ilusoriamente (por falta de melhor palavra) encorpada. Acho que eu repeti essa cerveja umas duas vezes. Junto com a Goiabale, na minha opinião, estavam muito à frente tecnologicamente e teoricamente das outras cervejarias. Bons modelos pro resto do pessoal da AcervA Mineira seguir!

Comparada com o Frei Tuck Bierfest, que também tinha muita gente da associação, achei todo mundo mais profissional dessa vez, com cervejas apresentando significativa melhora em relação ao corpo e carbonatação, assim como rotulagens bem feitas, dando ar de profissionais a essas emergentes artesanais. Só faltou, como disse, em algumas das cervejas, mais personalidade, para que se destaquem do que já existe no mercado.

Outra que me marcou bem também foi a IPA da Indenpendente, com seus 47 IBUS, uma verdadeira IPA em forma de chopp, com toda a potência de um lúpulo bem inserido numa cerveja. A Old Ale da Old Rock também mostrou uma cervejaria comprometida com algo diferente, com aromas e sabores mais desenvolvidos, imprimidos em uma personalidade amarga e licorosa, remetendo a qualquer coisa entre as boas inglesas de guarda e as belgas quadruppels.

Por volta de 13 e 30, já havia uma fila enorme para comprar cerveja, o lugar estava ficando muito cheio, confirmando a importância que as artesanais estão adquirindo em Minas Gerais e no Brasil. Resolvemos ir embora porque ainda tinha que encarar a volta e os bolsos já pediam arrego. Fizemos um pit stop na lojinha da Taberna, comprando uma taça pra mim, 2 cervejas pra nós e um souvenir para nosso amigo Ikona, que não pode ir.

Agora, é só esperar pelo Uaiktoberfest! Que delícia!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

3a e última parte!


Fechei a sequência de comemorações do meu aniversário no já conhecido e falado aqui Artesanato da Cerveja.

Chegamos por volta de 19 e 40, eu, Polly, Pai, Mãe, Bola e Joana. Demos sorte e conseguimos uma mesa grande, porque o lugar estava incrivelmente cheio. Começamos com uma Brooklyn Local 1, uma Belgian Strong Ale e sendo da Brooklyn, não tinha como ser ruim né? A semelhança com a Trippel desse estilo não me agrada tanto, apesar de ser normalmente um pouco mais forte e um pouco menos adocicada e condimentada. Tomamos Heinekens e Serras Malte enquanto o resto do pessoal ia chegando: Madeixa, Flor, Humberto, Vivi, Bitoca, Carina e Gabi. Experimentei a Paulistânia Dunkel e me surpreendi, tem um dulçor do malte bem equilibrado com as notas de torrado e o precinho é amigão. Polly pediu uma Demoseille da Colorado, continuando a experiência do café bem inserindo numa breja com um fundo de chocolate amargo delicioso. 


Marco, Xan, Letícia, Marcos e Dekão chegaram. Xan pediu uma sugestão e levou uma Urweisse, provando todo o sabor que uma cerveja de trigo deve ter. Sabinho chegou. Junto com ele a turma da vet: Luigi, Cecília, Pu, Minhoca, Bethânia, Nemo e Manel. Tomei uma Meantime Smoked Bock, reunindo 2 estilos que gosto bastante, o bom excesso adocicado do malte da Bock com a fumaça da Rauchbier, dando um resultado espetacular. Enquanto isso Polly bebia uma Dubbel La Trappe, com saudade da última degustação. Pu e Minhoca foram de Pilsner Urquell, conhecendo a origem da cerveja Pilsen e passaram para Schneider Weiss Tap 7, uma cerveja de trigo de primeira linha. Passei para uma Duvel, em parte para lembrar do gosto e em parte para meu amigo Ikona experimentar essa cerveja que ele sempre quis tomar. 


A turma da arquitetura (Fred, Dinho e Mika) e o Alvim chegaram e encararam algumas lagers e pilsens. Bebi a Weizenbock Aventinus Eisbock, uma estupenda surpresa de trigo, bem licorosa com malte pronunciado e um álcool potente, pois sua produção concentra os elementos dessa cerveja e tornam seus sabores e aromas muito mais pronunciados e, para mim, gostosos. O pessoal da veterinária foi de Caium e de Indica da Colorado. Pu e Minhoca tomaram a Wexford Irish Cream Ale, uma cerveja, como o título diz: cremosa. Usa a técnica das latas inglesas de manter uma esfera dentro para manter a cremosidade da espuma e simular uma draft, ou, cerveja tirada na pressão. Carina me pediu uma dica de uma bela de trigo e gostou da Paulaner Naturtrub que a recomendei.


Ganhei da Vivi e do Humberto, um abridor de garrafas estilizado. Ganhei do Madeixa e da Flor uma Maredous Dubbel que estou doido para beber e uma Kwak que sempre tive muita vontade de tomar. Gabi, Letícia, Marcos, Xan e Marco me deram uma Ithaca da Colorado, que vou tentar guardar o máximo de tempo que puder para que amadureça do melhor jeito possível. Pu e Minhoca me deram um copo bacana da Super Bock e Cecília, Nemo e Bethânia me deram um da Schneider Weiss. 

Os fiéis participantes de todas as comemorações ganharam um brinde: Polly ganhou uma taça da La Trappe e Madeixa ganhou um pint da Fuller's London Pride.
E foi isso! Muito obrigado a todos os que participaram de um, dois ou três eventos! Eu curti muito e espero que tenham curtido também. Agora vou entrar num período sabático, indo só em eventos cervejeiros ou bebendo especiais quando convidado for. Mas é só até novembro, para meu corpo dar um respiro, que desde julho a coisa tem sido intensa pro meu fígado, diâmetro e bolso.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Segunda parte da comemoração do meu aniversário

E ontem foi a segunda parte da comemoração. Íamos inicialmente ao ByFrangos e após descobrir que não abririam  no feriado, resolvi ir para o Rima dos Sabores.

O Rima começa agradando pelo ambiente, situado numa antiga casa do Prado, na rua Esmeralda, 522, tem a decoração com a temática da cerveja e de carnes exóticas super bacana e pode entreter um curioso por um bom tempo. Fora que a varandinha com exclusivos lugares, tem um vento refrescante e é um ótimo lugar para ficar a 2 ou a quatro.

Eu e Polly chegamos quase na abertura da casa, 18 e 20, pegando os garçons de surpresa. Começamos com o delicioso Red Baron da Falke, um chopp Vienna Lager pra lá de bom. Passei para o Vilã Odete Roitman e me decepcionei com o baixo corpo e falta de amargor para um IPA enquanto Polly deliciava um chopp Carolweiss da Taberna do Vale. Dekão e Elisa chegaram quase juntos com a Gaby, Lulis e André. Como foram muitas pessoas e eu bebi muito mais (a amnésia certamente será maior hoje), vou descrever aqui somente a chegada das pessoas e as minhas cervejas.

Passamos para o lado de dentro da casa, porque na mesinha da área externa já não cabíamos. Chegaram tio Augusto, Cristina, Dani, Marquinhos, Artur, Bruno e Maíra. Bebi uma Taberna Brown Ale, que Elisa sentiu um forte sabor de morango associado ao caramelo e torrado do malte, e eu fui na onda dela, gostei da breja (tomei um dos últimos exemplares que tinha na casa). Passei para o Villa Rica da Falke (como as garrafas eram de 500, normalmente eu e Polly estávamos sempre na mesma sintonia) que é uma delícia de café com chocolate, mas acho que já comentei dele aqui. 


Chegaram Feijão, Marcela, Dudu, Ana, Madeixa, Flor, Lelê, Brunão, Pu, Minhoca, Cecília, Bethânia e Christõvão (isso tudo ocorreu em menos de uma hora) e a grande mesa dos fundos do bar estava lotada. Muitas comidas exóticas foram pedidas, entre pastéis de jacaré e rã, cubinhos de avestruz com molhos ousados e até uma sobremesa de feijoada, que era um sorvete com elementos doces imitando com perfeição um prato de feijoada. Tomei nesse momento uma Abbot Ale, uma ESB (extra special bitter) que começou bem branda e sem nada de mais e, à medida que esquentou no copo, abriu um buquê muito floral e apresentou um amargor lupulado extremamente agradável.


Chegou Gerinha e os Borges mudaram de mesa porque a turma não cabia mais numa mesa só (apesar da mesa ser da grande) o que foi uma pena que deu uma separada, ainda que pequena, na turma. Tomei um Blackbird da Kud, que foi engatado enquanto estávamos lá e finalmente tomei uma IPA que eu estava procurando, com uma forte presença de um lúpulo frutado bem inserido num café amargo. Mais um orgulho mineiro, os chopps da Kud são muito bons! Polly foi de Pilsen da Falke e gostou, mas asssim como eu, é mais o Red Baron e notou um sabor um pouco excessivo de grão na cerveja que acreditou ser indesejável.

Pedimos a Banana Bread da Wells, uma cerveja diferente de tudo que já tomei. A garrafa transparente exibe aquele líquido com forte cheiro de doce de banana e na boca, a bala de banana é evidente, inserida numa cerveja bem refrescante (não achei o seu suposto amargor). Uma delícia, mas daquelas que só se toma uma na noite e sente aquele saborzinho bom para quebrar o de outros estilos. Seguimos para a Dubbel da Tabera do Vale, uma das últimas garrafas da casa também. Achei boa a cerveja, com elementos de baunilha, muita carbonatação e um quê de malte torrado, mas não achei nada de Dubbel na cerveja.


O pessoal começou a ir embora e fechamos com 2 Heinekens de saidera e ganhei de presente da casa uma Young's Chocolate Stout, que já comentei aqui no blog o tanto que gostei dessa. Achei a versão de ontem, na lata, um pouco mais amarga que a versão na garrafa, que eu preferi por ser mais chocolatada, mas ambas são ótimas e uma excelência em Chocolate Stout! Nessa saidera, pedi um joelho da amor que é um joelho de porco no molho barbecue e, sendo um joelho de porco, não precisa de muito mais elogios né? Ganhei um copo de Paulistânia da minha linda namorada e fomos embora, contentes e um pouco ébrios pra casa.

Polly acabaou de acordar e me lembrou de algumas escolhas da turma, que resolvi acrescentar agora no finalzinho do post se não teria de reescrever ele todo. Dani tomou o defumadasso Smoke on the Water da Kud. A turma da vet tomou toda a linha Colorado. Bruno, é claro, tomou alguns chopps Red Baron, amante do estilo Vienna Lager que é. A peludagem ficou mais na Paulistânia e X-Wals e os Borges mais na Original. Dekão e Elisa experimentaram algumas de chocolate ou trigo, ora Falke, ora Colorado. Os que não bebem também se divertiram com refrigerantes exóticos, como o rosa choque Jesus de São Luís, o Grapete original que vem numa garrafinha de água, a Cajuína que é um suco muito doce de caju e o mega adocicado Artemis de Guaraná, entre outros.

Mais uma vez agradeço a presença de todos! E que venha a comemoração final! Fiquei muito feliz com a presença da turma e é uma pena que muitos me informaram que acabaram indo ontem porque não poderão ir na sexta, então que bom que fiz mais de uma comemoração, porque faço questão da presença de todos que afirmaram isso ontem e seria ruim não comemorar meu niver com estes!


terça-feira, 6 de setembro de 2011

Comemoração do meus 26 anos (parte 1 de 3)



Esse ano resolvi no meu aniversário - adivinha? - degustando cervejas! Esse post é a primeira parte da comemoração, que ocorreu na segunda-feira, 06-09-2011. Foi a primeira de 3 e pretendo postar todas aqui!

Fui ao Reduto da Cerveja, na Álvares Cabral com Curitiba, situado ali no Lourdes. Cheguei pouco antes das 8 da noite com a Polly e encontramos meu amigo Ikona nos esperando, tomando a já comentada aqui Estrada Real da Falke Bier, uma IPA escura da boa. Comecei meu trabalho tomando uma das exclusividas da casa, a Punk IPA da Brew Dog, a primeira IPA refrescante que tomei! O maracujá sempre comentando na degustação dessa cerveja foi percebida e o elevado IBU (que remete ao grau de amargor da cerveja de acordo com a quantidade de lúpulo utilizado) marcou presença com harmonia. Notas cítricas e de outras frutas em menor escala também foram notadas, repetiria essa cerveja com muito prazer! Polly foi de Delirium Nocturnum, também já comentada aqui.



Bruno e Maíra chegaram em seguida e o Bruno, amante de Vienna Lager como eu, pediu logo a Brooklyn Lager para matar a sua vontade de tomar uma do estilo, que vinha crescendo desde o dia em que bebeu um Red Baron da Falke. Maíra ficou com a Pilsner, outra delícia já elogiada nesse blog. 

Luquinhas e Mariana chegaram, trocamos de mesa. Pedi uma Delirium Noel, com aquela presença de pirulito de abacaxi (baunilha pra outros) que eu tanto amo nas belgas! Tinha também toques citricos presentes e muito bem inseridos. O Madeixa (Ikona) ao beber, descreveu o que acho que a Delirium queria com essa breja: "me lembrou demais um panetone". Apresentei a Weiss com Capim Limão e a Imperial Porter maturada em barril de cachaça para os recém-chegados, e essa linha da Backer denominada Extreme tem tudo para pegar (e vem com um custo arrebatador)!  Madeixa e Polly foram de La Trappe quadruppel. Gabi chegou e pediu mais uma pilsner da Brooklyn, pois não é muito fã de cervejas diferentes e foi mais para honrar meu aniversário, coisa que me deixou especialmente feliz!


Bitoca e Bolha marcaram presença e um tiragosto foi pedido no bar ao lado. Eu não comi, mas pelo que entendi, foi meio caro demais e meio mal servido demais, mas como o Reduto não tem uma grande carta de tira gosto, tem que ser por aí mesmo. Beberam uma Falke Weiss sob minha recomendação e gostaram. Luquinhas e Mary entraram na muito boa Colorado Appia de trigo com adição de mel e como normalmente ocorre com as Colorados, apaixonaram! Bruno experimentou uma Lager jamaicana que de interessante só tem o jamaicana. Eu tomei o chopp Trippel da Falke e caminho, cada vez mais, para a afirmação de que Trippel não é definitivamente meu estilo preferido.

Gera, Juliana, Guto, Zé Pinto e Ori chegaram no bonde do Borgão! Tomaram uma clássica Pilsen alemã, porque é desse estilo que o Gerita gosta. Polly foi de Vitus, a Weizenbock clara de trigo, com muito cravo e um dulçor bem único, uma favorita minha, sem dúvida! Bruno foi de Primator 13%, que não conhecia e não entendi, pois é uma Vienna Lager com notas evidentes deste malte e de malte torrado também! Com ajuda do site do brejas, descobri que essa cerveja foi feita com a intenção de engarrafar a idéia do chopp carioca, famoso aqui no Brasil e pelo visto, no mundo. Gerinha pedia mais uma Pilsen alemã classicona, com lúpulo pronunciado e nada de cereal não maltado. Maíra tomou uma Bamberg Pilsen, que é boa, mas só boa. Apresentei ao Madeixa a Bamberg Rauchbier, que é aquela loucura da fumaça líquida e que estava com um preço espetacular: 10 reais a de 600 mL. Enquanto isso, Polly apresentava a todos a Golden Ale da Austria, que veio pra ficar, com notas de malte e um frutado sutil, talvez de lúpulo, sendo, para mim,  disparado o melhor custo benefício de cervejas para se beber casualmente.

Fechei a noite comprando o copo da Punk IPA e uma Harviestoun Old Engine Oil, que como o Marco do Artesanato diz, essa cervejaria é ótima porque ela já te diz exatamente o que você vai beber, nesse caso: viscosa, achocolatada e amarga, sem tirar nem pôr, hehehe. Fora que na ora que você a serve, entende claramente porque tem o nome de Oléo Velho de Motor. MUITO BOA! 


E que venham as próximas comemorações!

Muito obrigado a todos os presentes, adorei mesmo a presença de vocês! Ouvi dizer que quem for nas 3 vai ganhar um brinde, será?